Cada membro da ISB é livre e soberano sobre si mesmo. Não há hierarquia espiritual, nem dogma inquestionável. A liberdade que se reivindica exige maturidade para ser sustentada — quem é deus de si carrega também o peso de suas escolhas.
Rejeitamos todo tipo de servidão moral, intelectual ou emocional. Ninguém deve ajoelhar-se diante de outro — nem diante da instituição. Aqui, não há mestres, gurus ou salvadores. Há irmãos e irmãs de caminho.
Pensar criticamente é uma obrigação permanente. Não aceitamos crenças infundadas, argumentos circulares ou fanatismo. Questionar é um dever sagrado. A dúvida é virtude, não fraqueza.
A liberdade de um termina onde começa a integridade do outro. Não toleramos discursos de ódio, preconceito, abuso de poder ou opressão. A convivência na ISB exige respeito, mesmo na divergência.
Religiões, práticas mágicas ou crenças sobrenaturais não fazem parte da estrutura da ISB. Membros são livres para terem crenças pessoais, mas a doutrina da ISB é racionalista, simbólica e sem teísmo.
Rituais da ISB são simbólicos e introspectivos. Não são fórmulas mágicas, mas instrumentos de reflexão e afirmação. O satanista age no mundo real, com os pés firmes no chão da realidade.
Vaidade, disputas por status ou tentativas de manipulação não serão toleradas. Somos uma comunidade de livres pensadores, não um culto de personalidade. Liderança é responsabilidade, não privilégio.
Ninguém será obrigado a participar de atividades, eventos ou rituais. A liberdade de dizer "não" é respeitada. A ISB é um espaço de escolha, não de obrigação. A vida do membro fora da instituição é inviolável.
Crimes, abusos ou condutas antiéticas resultam em exclusão imediata. Ser satanista é agir com responsabilidade no mundo real. Liberdade não é licença para ferir, explorar ou humilhar.
Segredos compartilhados, experiências íntimas ou vivências rituais devem ser tratados com respeito e discrição. A confidencialidade é parte da ética comunitária.
A ISB valoriza o engajamento voluntário. Não há exigência de presença constante, dízimos ou obrigações rituais. Cada um caminha no seu tempo, contanto que mantenha coerência com os princípios.
Discordâncias são naturais e saudáveis. Mas ataques pessoais, sabotagem ou desrespeito público à instituição comprometem a permanência do membro. Há espaço para tudo, menos para desonestidade.